O primeiro-ministro deveria obrigar todos os ministros a definir objetivos e indicadores relevantes para os respetivos ministérios. As oposições deveriam analisar e utilizar a CGE no combate político.

Dia 16 de Maio deu entrada na Assembleia da República a Conta Geral do Estado. Isto passou quase despercebido no espaço mediático e político. No fundo trata-se apenas da prestação de contas de um governo sobre as receitas cobradas e a despesa efetuada no ano 2021.

Estamos a falar só de pouco mais de noventa e dois mil milhões de euros de despesa do Estado, financiada sobretudo com os impostos dos portugueses, e alguma dos cidadãos europeus. Coisa pouca, portanto.

Publicado originalmente no Observador em 12.06.2022

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