A única vantagem desta crise é que nas guerras comerciais todos perdem, o que é um limite para o seu agravamento. A Europa é cada vez mais necessária, mas está à procura do seu caminho.

Hoje a guerra civilizada não se faz com armas faz-se com o comércio, ou a ausência dele. Os sinais da próxima crise estão aí.

Não sabemos qual vai ser a sua intensidade nem quando eclodirá.

Publicado originalmente no Observador em 25.08.2019

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