Estes jovens estão nas escolas que têm de ser lugares seguros, inclusivos e de respeito pela diversidade das estruturas familiares de cada um e das diferentes identidades. Há muito trabalho por fazer.

1. Há palavras que apenas desmerecem e qualificam quem as profere. Chamar “porcaria” a uma acção de formação numa escola sobre “diferentes orientações sexuais” em que os alunos participam voluntariamente, e qualificar de “qualidade duvidosa” uma respeitável associação de jovens, demonstra preconceito, homofobia e ignorância. 

Publicado originalmente no Observador em 17.03.2019

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