O que defendi e mantenho é acabar com a discricionariedade na nomeação dos dirigentes, premiar e dar estabilidade aos cargos de perfil mais técnico, e enquadrar temporalmente os cargos mais políticos.

Por estes dias houve mais um caso de nomeações políticas: toda a estrutura dirigente da AICEP, nomeada há cerca de um ano, foi substituída. A que se deve esta alteração? Os anteriores dirigentes não cumpriram a sua missão? O novo ministro da Economia quer dar uma missão diferente à AICEP? Não me parece. O principal argumento é que o governo quer dar uma “nova dinâmica” à agência, algo completamente vago.

Publicado originalmente no Observador em 09.06.2024

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