Nesta época de inteligência artificial generativa, parece-me impensável avaliar alunos sem algum tipo de interação pessoal.
Para quem tem a profissão de professor ou quem está a estudar e já usa computadores, do básico ao superior, e para os encarregados de educação dos jovens, a revolução em curso trazida pelas aplicações de Inteligência Artificial Generativa não pode nem deve passar despercebida. Não temos ainda resposta a muitas questões, mas devemos conseguir identificar não só os riscos essenciais e dar-lhes resposta, bem como as oportunidades de bom uso e explorá-las.
Publicado originalmente no Observador em 22.09.2024
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