O mais difícil, redigir uma lei equilibrada que compatilize a auto-determinação do doente com um adequado envolvimento médico e familiar é agora da responsabilidade dos deputados ouvindo a sociedade.

Parece existir um consenso em relação ao debate que precedeu a votação sobre a eutanásia. Foi feito com dignidade e elevação. Sem ataques pessoais, violência verbal, o que infelizmente é mais frequente no parlamento do que desejaríamos.

Não houve manobras, de última hora, em relação às votações como aconteceu no caso do IVA da eletricidade.

Publicado originalmente no Observador em 23.02.2020

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