Tem faltado ao PS consistência estratégica e táctica com a sua posição doutrinária, começando por falar à esquerda, depois à direita e neste final de semana novamente à esquerda.
O melhor ponto de partida para se construírem compromissos em torno do serviço nacional de saúde é reconhecer que ele tem problemas e que apesar do reforço de recursos humanos destes últimos anos e do aumento de atividade (consultas, cirurgias, etc.) há sérios problemas que persistem e têm de ser enfrentados.
Publicado originalmente no Observador em 30.06.2019
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