Há apenas um caso em que considero que os recursos humanos dos deputados e do partido devem ser partilhados pois não é possível uma distinção funcional. Trata-se dos assessores de comunicação.

Uma questão importante que não está a ser suficientemente discutida a propósito das buscas a Rui Rio e ao PSD é esta: sendo os grupos parlamentares (GP) órgãos dos partidos deve o dinheiro destes ser considerado e gerido como dinheiro dos partidos?

Publicado originalmente no Observador em 23.07.2023

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