Porque tem consequências, deveríamos dar muito mais atenção à reforma do sistema eleitoral. Não foquemos a atenção nos assuntos urgentes. Demos relevância aos importantes mesmo que pouco salientes.
Muito se tem escrito sobre o pérfido ataque do Hamas a Israel, e da resposta desproporcionada e o genocídio do povo palestiniano que está a ser perpetrado pelo exército israelita sob a direção política do governo de Netanyahu na faixa de Gaza. Os militares fazem a guerra, mas quem decide sobre a guerra, as negociações e a paz são os políticos.
Publicado originalmente no Observador em 07.07.2024
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