O Zé não foi. O Zé é isto tudo e muito mais. Partiu cedo demais, mas deixou muitas sementes que estão a germinar e continuarão a crescer. Adeus, meu amigo. Já nos fazes muito falta. Até sempre.

O Zé Pinho é um mar. O mar acolhe. Vai e vem. Refresca e transborda energia. Está lá, sempre.

Os espaços que foi construindo, ao longo da vida, são espaços quentes, vivos, em que sempre me senti bem. Seja na Ler Devagar do Bairro Alto, na Lx Factory, ou em Óbidos.

Publicado originalmente no Observador em 31.05.2023

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