Discordo da redução da dívida pública de forma tão acelerada por criar um ónus significativo nas gerações atuais já fustigadas por três crises consecutivas.

Pode parecer uma contradição usar a conjunção “ou” em vez de “e” no título deste artigo, pois muitos, à direita e à esquerda, consideram que são quase sinónimos. O ponto que quero fazer é precisamente o de distinguir ambos.

Publicado originalmente no Observador em 25.06.2023

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