Para além de saber se este OE é, como alega o ChatGPT, de esquerda, há duas questões essencial. Contribui para o crescimento potencial da economia? Existe sustentabilidade orçamental nesta estratégia?

Com o recente anúncio de Pedro Nuno Santos (PNS) de que o PS iria abster-se em relação à votação inicial e final do OE temos maior confiança que ele será aprovado. Não a certeza pois em política, como noutras áreas, até ao lavar dos cestos é vindima. Ainda temos pela frente todo o debate e votação das propostas na especialidade e poderão surgir surpresas com as chamadas “coligações negativas”.

Publicado originalmente no Observador em 20.10.2024

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