Estes brilharetes oneram as gerações presentes, aumentam a conflitualidade social e impedem ou dificultam quer o alívio fiscal, quer a melhoria dos serviços públicos. Contas certas sim, mas non troppo.

Para qualquer lado que se olhe há greves no Estado. Greves de professores que perturbam a aprendizagem e a avaliação dos alunos bem como a vida dos pais, greves de oficiais de justiça que paralisam o funcionamento dos tribunais, greves de funcionários da CP, que transtornam a vida laboral dos que comutam entre a casa e o trabalho. 

Publicado originalmente no Observador em 11.06.2023

NOTA: conteúdo premium do Observador – para continuar a ler, visite aqui.