O cidadão ou a empresa que quer fazer uma denúncia, em particular de corrupção, não saberá a quem se dirigir e onde a submeter. Talvez não fosse má ideia ter um único número e plataforma e um só email.

Há cerca de duas décadas aterrei no aeroporto de Gaborone, capital do Botswana. Ainda estava a atravessar o controle de passageiros e li numa parede em frente: se presenciar algum fenómeno de corrupção ligue para este número. E depois um número de telefone em letras muito grandes. Uma espécie de 112 da corrupção, algo que não me parece existir entre nós.

Publicado originalmente no Observador em 17.02.2025

NOTA: conteúdo premium do Observador – para continuar a ler, visite aqui