Professores: temos Marcelo a mais e Costa a menos

É possível ir mais longe? Claro que é. Talvez o mais importante agora seja avançar na desburocratização e na simplificação das tarefas administrativas ao nível das escolas. Esta rentrée política trouxe algumas novidades, como a putativa candidatura de Marques Mendes à Presidência da República daqui a três anos ou a reivindicação do PSD de “baixar impostos já” (algo que explorarei noutros artigos). Mas trouxe também a continuidade de velhas questões. É o caso dos professores. Publicado originalmente no Observador em + info

O dinheiro dos grupos parlamentares deve ser dos partidos?

Há apenas um caso em que considero que os recursos humanos dos deputados e do partido devem ser partilhados pois não é possível uma distinção funcional. Trata-se dos assessores de comunicação. Uma questão importante que não está a ser suficientemente discutida a propósito das buscas a Rui Rio e ao PSD é esta: sendo os grupos parlamentares (GP) órgãos dos partidos deve o dinheiro destes ser considerado e gerido como dinheiro dos partidos? Publicado originalmente no Observador em 23.07.2023 NOTA: + info

CPI TAP: A montanha pariu um rato

O que é obsceno não é o valor acordado, mas sim ser pensado para uma interrupção de um mandato, como compensação, quando pouco depois a mesma pessoa é nomeada para o conselho de administração da NAV. Conforme se esperava, o Relatório da CPI TAP não trouxe novidades. Traz recomendações ao Governo e às empresas públicas, algumas das quais não alinhadas com o conteúdo do Relatório. Abriu-se agora um período em que os partidos podem apresentar propostas de alteração. Tudo indica + info

OE2024: Austeridade ou Consolidação Orçamental?

Discordo da redução da dívida pública de forma tão acelerada por criar um ónus significativo nas gerações atuais já fustigadas por três crises consecutivas. Pode parecer uma contradição usar a conjunção “ou” em vez de “e” no título deste artigo, pois muitos, à direita e à esquerda, consideram que são quase sinónimos. O ponto que quero fazer é precisamente o de distinguir ambos. Publicado originalmente no Observador em 25.06.2023 NOTA: conteúdo premium do Observador – para continuar a ler, visite aqui.

Os brilharetes orçamentais fazem mal à saúde do país

Estes brilharetes oneram as gerações presentes, aumentam a conflitualidade social e impedem ou dificultam quer o alívio fiscal, quer a melhoria dos serviços públicos. Contas certas sim, mas non troppo. Para qualquer lado que se olhe há greves no Estado. Greves de professores que perturbam a aprendizagem e a avaliação dos alunos bem como a vida dos pais, greves de oficiais de justiça que paralisam o funcionamento dos tribunais, greves de funcionários da CP, que transtornam a vida laboral dos + info

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